segunda-feira, 31 de maio de 2010

TRIÂNGULO DO DRAGÃO NA CONEXÃO UFO DO DIA 1º DE JUNHO

O Mar do Diabo (em japonês: 魔の海, Ma no Umi?), Triângulo do Dragão ou do Pacífico é uma região do Pacífico ao redor da Ilha Miyake, cerca de 100 km ao sul de Tóquio. Um dos lados do triângulo pode estar na ilha de Guam. Apesar de o nome ser usado pelos pescadores japoneses, não aparece nas cartas náuticas.

Na cultura popular, especialmente nos Estados Unidos, acredita-se que o Mar do Diabo possa ser, junto com o Triângulo das Bermudas, uma área onde barcos e aviões desaparecem sob circunstâncias misteriosas. Os japoneses, por outro lado, não consideram o Mar do Diabo como sendo mais misteriosa ou perigosa do que outras águas costeiras do Japão.
Ao contrário de algumas declarações, nem o Mar do Diabo nem o Triângulo das Bermudas estão localizados na linha agônica, onde o norte magnético se iguala ao norte geográfico. A declinação magnética nesta área é de cerca de 6°.
Entre os fenômenos reportados no Mar do Diabo estão as perdas de barcos e aviões (mais do que no Triângulo das Bermudas), numerosos navios fantasmas, barcos não-identificados, OSNIs e perdas de intervalos de tempo.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Extraterrestres sequestraram a Voyager 2


"...A Voyager 2 leva em sua parte externa um disco com saudações em 55 línguas,
no caso da nave encontrar outras formas de vida..."
"Extraterrestres sequestraram uma nave espacial da Nasa e a estão usando para tentar entrar em contato com a terra, afirma um ufólogo alemão".


Hartwig Hausdorf, um acadêmico alemão, acredita que a razão pela qual a Voyager 2, uma sonda não tripulada que está no espaço desde 1977, está enviando mensagens estranhas que estão confundindo os cientistas, é porque ela foi tomada por extraterrestres.
Desde seu lançamento, a Voyager 2 envia fluxos de dados de volta à Terra para estudo por cientistas, mas em 22 abril de 2010 esse fluxo de informações de repente mudou.
A Nasa afirmou que a causa é um problema com o software do sistema de dados de voo, mas Hausdorf acredita que poderia ser o trabalho de extraterrestres.
Isto porque todas as outras partes da nave parecem estar funcionando muito bem. Ele disse ao jornal alemão Bild: "É quase como se alguém tivesse reprogramado ou sequestrado a sonda - por isso, talvez, nós ainda não saibamos de toda a verdade."

A Voyager 2 leva em sua parte externa um disco com saudações em 55 línguas, no caso da nave encontrar outras formas de vida.
O Dr. Edward Stone, cientista do projeto, disse que o chamado Disco de Ouro, é "uma espécie de cápsula do tempo, que se destina a comunicar a história do nosso mundo para os extraterrestres. "

sábado, 8 de maio de 2010

Cenário XXI - Jardineiros cósmicos

Asteroides, os responsáveis Estudo: astros podem ter trazido água para a Terra primitiva e ajudado a semear a vida no planeta



Adriana Giachini

Localizado a 300 milhões de quilômetros da Terra, o asteroide 24 Themis pode ser a peça que faltava no quebra-cabeça sobre a origem da água no planeta. Recentemente, dois artigos publicados na revista britânica Nature apontam que água e compostos orgânicos foram detectados na superfície de Themis, que tem 200 quilômetros de diâmetro e fica no chamado cinturão principal, entre Marte e Júpiter.

A descoberta, feita com base na análise da luz solar refletida nele, reforça a teoria de que os asteroides podem ter sido responsáveis pela existência de água na Terra, assim como os cometas (ricos em gelo). Como consequência, esses corpos celestes teriam participado do surgimento de vida na Terra. Os estudos, que envolvem profissionais dos Estados Unidos, Europa e América Latina (incluindo o Brasil), revelaram que Themis é todo coberto por uma fina camada de gelo que também apresenta existência de moléculas orgânicas, incluindo hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, CH2 e CH3. Ou seja, isso mostra que além de água, os asteróides têm também a possibilidade de disseminar a matéria prima para o surgimento de algum tipo de vida no Universo, incluindo a Terra.
A origem do gelo, dizem os pesquisadores, é agora o principal mistério a ser resolvido, uma vez que as condições do cinturão deveriam, em tese, fazer com que a água se tornasse gás antes mesmo de passar pela forma líquida. Uma explicação é que o interior do asteroide também seja composto por gelo, ajudando a manter a aparência da superfície. "Mas a princípio, acredita-se que o gelo esteja apenas na superfície. Como uma camada que envolve toda a sua extensão ", diz a astrofísica brasileira Thaís Mothé Diniz, do Observatório do Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), coautora de um dos estudos, do artigo redigido pela equipe de Humberto Campins, da Universidade da Flórida Central, nos Estados Unidos. "É a primeira vez que água é detectada com certeza em um asteroide o que contradiz a tese de que a Terra formou-se sem água", completa.
Autor do outro artigo, Josh Emery, da Universidade do Tennessee, também nos Estados Unidos, destaca que encontrar gelo na superfície do 24 Themis é uma surpresa já que sua estulurutura não é fria o suficiente para que o gelo permaneça ali por muito tempo. Para ele, isso implica que o gelo é abundante no interior desse asteroide e talvez em muitos outros. "O gelo em asteroides pode ser a resposta para o enigma de onde veio a água da Terra" , disse.
Para avaliar Themis, os astrofísicos utilizaram usaram o telescópio de infravermelho da Nasa instalado em Mauna Kea, no Havaí. O aparelho permitiu estudar a luz do Sol refletida em Themis em comprimentos de onda do infravermelho situados entre 2 e 4 micrômetros. As análises da espectrometria das duas equipes chegaram a mesma conclusão: que o asteroide deve ser revestido por uma fina camada de gelo, misturada a moléculas orgânicas.
A astrofísica brasileira, que é especializada no estudo de asteroides, diz ainda que 24 Themis é o maior integrante de uma família. Um dado curioso durante a pesquisa é que a brasileira não precisou ir até o Havaí para usar o telescópio da Nasa uma vez que, com a agendamento prévio, ela contou com a tecnologia, por meio de conexão remota, em seu próprio laboratório. "Isso permite agilizar as pesquisas", diz Thaís.

Pistas sobre o passado

Os dados podem trazer pistas sobre o próprio passado da Terra. Isso porque é consenso entre os cientistas que, durante sua formação, há cerca de 4,5 bilhões de anos, o planeta não teria como manter um suprimento considerável de água. Mas a Terra também foi bombardeada por corpos menores durante esse período, entre eles cometas, os quais poderiam ter abastecido os ancestrais dos oceanos.